Expectativa: perder menos tempo com futebol (jogos, notícias, debates, etc). Realidade: férias programadas para o mês da Copa. Expectativa: trocar cada hora de Big Brother por uma hora de leitura. Realidade: tentar ler ao menos um livro em 2014. Expectativa: evitar discussões políticas com os amigos, e principalmente nas redes sociais. Realidade: menos gente gostandoRead more »

Lá para o meio do mês de abril passado eu comecei a fazer uma “brincadeira”, separando em uma pasta do meu dropbox as músicas mais frequentes na minha playlist, ou músicas que eu gostaria de ouvir mais e melhor. Músicas novas, do momento, as já clássicas da minha playlist, as recém-descobertas e/ou de bandas/artistas recém-descobertos,Read more »

Ontem recebi um comentário neste blog com um “convite”, que dizia o seguinte: Bom dia.Me chamo ***** e trabalho em uma agencia de Marketing na Espanha e gostaria que você participasse de uma campanha de publicidade no Brasil. Seu blog tem o perfil do que estou buscando. Se puder me responder te explico com detalhesRead more »

O Atari deve ter sido o primeiro video game de todas as crianças que hoje tem mais de 30. Foi também o  primeiro lá em casa. E era daquele modelo mais clássico, o 2600, até meio feio, mas que na época, nossa! E ganhamos ele até que cedo, provavelmente em 84 (foi lançado no BrasilRead more »

Com a incompetências de empresas prestadoras de serviço o brasileiro aprendeu a conviver. Não que aceite, nem deve, mas já se acostumou. O duro mesmo é lidar com desonestidade, canalhice. E é esse hoje o maior problema da Telefônica. Mas se a empresa espanhola já trazia essa fama há tempos, por que, mesmo assim, euRead more »

Pegando gancho no post anterior, sobre o meu nome, cito alguns dos apelidos que já tive, e seus respectivos contextos. Nenê – Como já havia contado, é como a maioria da minha família me chama até hoje. Às vezes quando vão falar diretamente comigo, evitam, e falam meu nome mesmo, mas quando vão se referirRead more »

Depois de ter sido chamado de Alexandre por um colega de trabalho pela segunda vez na semana, não tive como não lembrar de um texto sobre o meu nome que postei no Rapsódia (antigo blog) há oito anos. Filho de André (texto originalmente escrito em 28/02/2003) Meu nome é Anderson, e talvez por eu usá-lo desde que nasci,Read more »

(série esporádica de posts despretensiosos sobre histórias inusitadas, em ordem descontínua, de minha vida pacata) Eu nunca fui um músico minimamente razoável, mas sempre quis ter uma banda. E o mais perto que cheguei disso foi entre o final de 99, começo de 2000. Foi a época em que eu mais treinava com meu violãoRead more »

Eu sempre acreditei no talento como um mero atalho, pois em quase tudo que alguém se proponha a fazer, esforço e muito treino são mais importantes e levam aos mesmos resultados, ainda que se tome o dobro, o triplo do tempo, ou mais. Foi assim, por exemplo, que eu, um descoordenado motor por excelência, conseguiRead more »

(série esporádica de posts despretensiosos sobre histórias inusitadas, em ordem descontínua, de minha vida pacata) (texto originalmente escrito em 26/12/2005) Eu e minha velha mania de relacionar músicas à minha personalidade. Lembro-me do dia em que estava assistindo o show do Pato Fú e comentei com minha namorada: “repare se essa não é a minhaRead more »

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