Meu texto preferido dos vigésimos terceiros dias de setembro, por razões óbvias, desde 2004, quando o publiquei no Mondo Redondo. A julgar por tua beleza natural, pela fragrância que emites silenciosa, pelo néctar que ofereces ao admirador, ou pelas cores que de ti a mim refletem, poderia afirmar que és a mais bela flor, frutoRead more »