Meu texto preferido dos vigésimos terceiros dias de setembro, por razões óbvias, desde 2004, quando o publiquei no Mondo Redondo. A julgar por tua beleza natural, pela fragrância que emites silenciosa, pelo néctar que ofereces ao admirador, ou pelas cores que de ti a mim refletem, poderia afirmar que és a mais bela flor, frutoRead more »

Enquanto sigo sem tempo, tentando recuperar o ritmo acadêmico depois de mais de cinco anos, deixo por aqui mais um texto mondano das antigas. Este escrito em 16/11/2006. Ignorância é força¹ Às vezes o sentido da palavra “ignorância” se perde. Ignorar não é escolher não saber, é desconhecer alguma coisa, não ter conhecimento dela2. Quase todo mundoRead more »

Texto escrito para o Mondo Redondo, em 23/11/2003. Um dos meus preferidos dos bons tempos mondanos. Somos feitos de palha. Quanto mais sabemos, mais ignoramos. Ignorantes, fugimos de tudo que nos exponha ao calor de algo intenso. A chama não nos chama. Somos feitos de lata. Em todas as situações em que a vida nos permiteRead more »

Leia minha participação na 14ª edição do Mondo Redondo. Bookmark on Delicious Digg this post Recommend on Facebook Share on Orkut Share with Stumblers Tweet about it Subscribe to the comments on this post Print for later Bookmark in Browser Tell a friend

Tem texto meu na 8ª edição da revista eletrônica do Mondo Redondo. Vai lá! Bookmark on Delicious Digg this post Recommend on Facebook Share on Orkut Share with Stumblers Tweet about it Subscribe to the comments on this post Print for later Bookmark in Browser Tell a friend